Nossa Senhora dos anjos

Nossa Senhora dos anjos
Nossa Senhora dos Anjos

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Angeologia







Angeologia

1. DE ANJOS SANTOS.
(1) Eles louvam ao Senhor e cumprem os Seus mandamentos.
Salmos 103:20; 148:2.

(2) Eles regozijam-se com a salvação dos homens.
Lucas 15:7,10

(3) Eles ministram aos herdeiros da salvação.
Hebreus 1:14; 1 Reis 19:5-8; Daniel 6:22; Salmos 34:7; 91:11,12; Atos 12:8-11.

(4) Eles são mensageiros de Deus aos homens.
Gênesis 19:1-13; Números 23:25; Mateus 1:20; 2:13,19,20; Lucas 1:11-13-19; Atos 8:26; 10:3-6; 27:23,24.

(5) Eles executam o propósito de Deus.
2 Samuel 24:16; 2 Reis 19:25; 2 Crônicas 32:21; Salmos 35:5,6; Mateus 13:41,42; 13:49,50; 24:31; Atos 12:23; Apocalipse 7:1,2; 9:15; 15:1.

(6) Eles deram a Lei.
Atos 7:53; Gálatas 3:19; Hebreus 2:2.

(7) Eles ministraram a Cristo.
Mateus 4:11; Lucas 22:43.

(8) Eles acompanharão Cristo na Sua segunda vinda.
Mateus 25:31,32; 2 Tessalonicenses 1:7,8.

(9) Eles estão presentes nos cultos da igreja.
1 Coríntios 11:10.

(10) Eles têm grande interesse na verdade divina e aprendem por meio da igreja.
1 Pedro 1:12; Efésios 3:10.

Não há nada supra para mostrar que há uma intervenção constante de anjos entre Deus e o homem. Eles não são em sentido algum constituídos regularmente mediadores entre Deus e o homem. Sua intervenção é ocasional e excepcional; sua atividade está sujeita à ordem e permissão de Deus.


Mas é evidente que o crente comum não tem ligado importância suficiente ao ministério dos anjos. Todavia, doutro lado, a noção de um anjo da guarda especial para cada individuo não encontra fundamente na Escritura.

Razoável é que haja uma escala ascendente da vida, desde o homem subindo para Deus, tanto como há uma escala descendente da vida, do homem para baixo. Uma contemplação da vastidão e da maravilha deste universo pode bem levantar a pergunta:

 É o homem a única criatura que "tem uma mente apreciar e contemplar este favor de Deus" e para louvá-Lo por isso? Sem a Bíblia seriamos deixados em cega conjetura, mais, nela, temos clara revelação de uma ordem de seres acima do homem, de ordens e graus existentes e ascendentes, chamados anjos.

I. A NATUREZA DOS ANJOS

1. SÃO SERES CRIADOS.
No Salmos 148:1-5 os anjos estão entre as entidades exortadas a louvarem o Senhor na base que "Ele mandou e eles foram criados".
 Que os anjos foram seres criados está bem provado em Colossenses 1:16, que diz: "Porque nEle foram criados todas as coisas, nos céus e sobre a terra, visíveis e invisíveis, quer sejam tronos ou domínios ou principalidades ou potestades".

2. ELES SÃO ESPIRITOS PUROS.
Não queremos dizer aqui que todos os anjos são sem pecado; porque, como veremos mais tarde, alguns são maus.
 O que queremos dizer é que a natureza dos anjos é espírito não misturado com materialidade.

Os anjos não possuem corpos como parte do seu ser, mesmo que ainda assumam corpos para a execução de certos propósitos de Deus, como 
em Gênesis 19.

 Afirmamos que os anjos são espíritos puros porque, em Hebreus 1:14, são chamados espíritos. O homem não é nunca designado assim inqualificadamente. Cristo disse que "um espírito não tem carne e ossos" (Lucas 24:39).

3. ELES CONSTITUEM UMA ORDEM DE CRIATURAS MAIS ELEVADAS QUE O HOMEM.
Do homem se diz que ele foi feito "um pouco menor do que os anjos" (Hebreus 2:7). Dos anjos se diz serem maiores do que o homem em poder (2 Pedro 2:11). O seu poder superior está implicado também em Mateus 26:53; 28:2; 2 Tessalonicenses 1:7.

 Contudo, os anjos são servos ministrantes dos crentes (Hebreus 1:14) e pelos crentes serão julgados (1 Coríntios 6:3).

 Este último fato parecia indicar que o homem, ainda que agora inferior em natureza aos anjos será depois, no seu estado glorificado, como um troféu da graça redentora de Deus, exaltado com Cristo bem acima dos anjos (Efésios 1:20,21; Filipenses 2:6-9).

4. ELES NÃO TÊM SEXO. Mateus 22:30 declara-se que os anjos não casam, o que os prova sem sexo. "Filhos de Deus" em Gênesis 6:2 não são anjos, mas descendentes de Sete: os verdadeiros adoradores de Deus, como diferençados dos descendentes de Caim.

5. ELES SÃO IMORTAIS.
Judas 6 declara que os anjos não podem morrer, o que significa que eles não podem cessar de existir.

II. CLASSES DE ANJOS
Os anjos consistem em anjos eleitos e anjos decaídos. As seguintes passagens aludem a estas duas classes e as seguintes:
"Conjuro-te diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo e dos anjos eleitos que, sem prejuízo algum guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade" (1 Timóteo 5:21).

"Deus não poupou os anjos quando eles pecaram, mas os lançou no inferno, entregou-os às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo" (2 Pedro 2:4).

"Mas aos anjos que não guardaram sua principalidade, mas deixaram sua própria habitação, reservou debaixo da escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia" (Judas 6).

Os anjos eleitos são aqueles a quem Deus escolheu para conservar em santidade. Os outros, permitiu que caíssem, e para eles não se proveu nenhuma redenção ou possibilidade de escapula.

III. ORGANIZAÇÃO, ORDENS E GRAUS ENTRE OS ANJOS

Em Judas 9 temos Miguel mencionado como um arcanjo. Vide Também 1 Tessalonicenses 4:16. "Arcanjo" significa o chefe dos anjos. Gabriel também parece ocupar um lugar relativamente alto entre os anjos. Vide Daniel 8:16; 9:16,21; Lucas 1:19.

A menção de tronos, domínios, principalidades e potestades entre as coisas invisíveis, em Colossenses 1:16, implica graus e organização entre os anjos.

 E em Efésios 1:21 e 3:10 temos a menção de regime, autoridade, potestade e domínio nos lugares celestiais.

 Das ordens nomeadas em Colossenses 1:16, E. C. Dargan, no seu comentário, representa "tronos" como "sendo o mais elevado, próximo a Deus e assim chamados, tanto por estarem perto de Deus e sustentarem o trono de Deus como por sentarem eles mesmos sobre tronos aproximando-se mais perto de Deus em glória e dignidade; 

depois "domínios", ou senhorios, aqueles que exercem poder ou senhorio sobre os inferiores ou homens; depois "principalidades", ou "principados", os de dignidade principesca; finalmente, "potestades", ou autoridades, aqueles que exercem poder ou autoridade sobre a ordem angélica mais baixa, logo acima do homem".

Consideramos mais satisfatório observar os "querubins" de Gênesis, Êxodo e Ezequiel, com os quais identificaríamos também os "serafins" de Isaias e as criaturas viventes do Apocalipse, não como seres atuais senão como aparências simbólicas, ilustrando verdades da atividade e do governo divino.

 As criaturas viventes do Apocalipse parece simbolizarem o louvor da criação inferior de Deus por causa deles serem "livrados do cativeiro da corrupção para a liberdade da glória dos filhos de Deus" (Romanos 8:21).
Os vinte e quatro anciãos associados às criaturas viventes parecem representar a humanidade redimida. E bom é notar que as criaturas viventes não se incluem entre aqueles redimidos para Deus. Essas, como representativas da criação inferior dando louvor a Deus, cumprem o Salmos 145:10, que diz: "Todas as Tuas obras Te louvarão, ó Senhor".

IV. OS ANJOS NÃO SÃO PARA SEREM LOUVADOS
"E quando ouvi e vi, prostrei-me ante os pés do anjo que me mostrava estas coisas, para o adorar: e ele disse-me: "Olha não faças tal, porque eu sou conservo teu e de teus irmãos os profetas e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus" (Apoc. 22:8,9).

Isto está também condenado em Colossenses 2:18.

V. O EMPREGO DOS ANJOS
"Guiados por fábulas rabínicas e guiados pelas idéias peculiares da filosofia oriental, alguns têm concebido que sobre cada pessoa nesta vida um anjo vigia para guardá-la e protegê-la do mal.
 Esta teoria de anjo da guarda tem sido sustentada de várias formas. Uns confinaram sua presença aos bons; outros a estenderam também aos ímpios; alguns supuseram dois em vez de um anjo, - um bom e outro mau.

 Do mesmo modo a teoria tem sido sustentada de anjos da guarda sobre nações; uns limitando-a a boas nações, outros estendendo-a a todas.
 Que tais idéias existiam entre os judeus e que prevaleceram também entre os cristãos primitivos, pode admitir-se; mas autoridade escriturística para elas falta" (Abstract of Systematic Theology, pág. 179).

Há, realmente, apenas duas passagens que sugerem mesmo esta doutrina de um anjo da guarda para cada individuo, que são Mateus 18:10 e Atos 12:15. Sobre Mateus 18:10 diz John A. Broadus:

 "Não há garantia suficiente aqui para a noção popular de "anjos da guarda", um anjo especialmente designado para cada individuo; diz-se simplesmente, de crentes como uma classe, que há anjos que são seus anjos, mas nada há aqui ou noutro lugar que mostre ter um anjo o cargo especial de um crente". (Commentary on Mathew).

Em Atos 12:15 diz H. B. Hackett: "Foi crença comum entre os judeus, diz Lightfoot, que cada individuo tem um anjo da guarda e que este anjo pode assumir uma aparência visível semelhante à da pessoa cujo destino lhe é cometido.

 Esta idéia aparece aqui, não como uma doutrina das Escrituras senão como uma opinião popular que não é afirmada nem negada" (Comentary on Acts). Sobre esta passagem Broadus também diz:

 "Os discípulos que estavam orando por Pedro durante sua prisão, quando a menina insistiu em que Pedro estava à porta, saltaram logo a conclusão que Pedro fora executado e o que se dizia ser ele era "seu anjo" (Atos 12:15),

 segundo a noção que o anjo da guarda de um homem estava apto a aparecer com a sua forma e sua voz aos amigos logo após sua morte; mas as idéias desses discípulos estavam errôneas em muitos pontos e não são autoridade para nós a menos que inspirada".

Encerramos o assunto com mais este comento de Broadus: "Não pode ser positivamente assegurado que a idéia de anjos da guarda seja um erro, mas não há passagem que prove ser verdadeira e as passagens que podiam meramente ser entendidas dessa maneira não bastam como base de uma doutrina". Apostila Setes Teologia Sistemática

Anjos, Querubins & Serafins

1- ANJOS
Seres celestiais mais elevados do que o homem em dignidade, Sl 8.6; Hb 2.7, que não se casam nem se dão em casamento, Mt 22.30. Pela sua natureza, são chamados filhos de Deus, pelo menos em poesia, Jó 1.6; 37.7, e pelo seu caráter, são chamados santos, Jó 5.1; Si 89.5,7. O seu oficio é determinado pela palavra anjo.

 Em outros livros da Bíblia, há indícios de duas categorias de anjos em oficio e dignidade, como sejam os arcanjos (chefes) e outros de inferior posição, 1Ts 4.16; Jd 9. Estas duas classes não são as únicas. Há os anjos caídos e os que não caíram; há tronos e domínios, principados e potestades, Rm 8.38; Ef 1.21; 3.10; Cl 1.16; 2.15. Querubins e Serafins, todos os quais parecem pertencer à classe angélica. 

As forças inanimadas da natureza pelas quais se opera todo o movimento econômico do universo são mensageiros de Deus, Sl 104.4. A pestilência e a morte, quando obedecem a atos especiais do governo divino, são representadas como operando sob a direção dos anjos, 2Rs 24.16; 19.25; Zc 1.7-17. 

Escapando à vista humana, acampam-se a roda dos que temem a Deus, Sl 34.7; Gn 28.12; 48.16; 2Rs 6.17; Is 43.9. 

O Anjo do Senhor apareceu em forma humana a Abraão, a Agar, a Ló, a Moisés e a Josué; aos israelitas em Boquim, a Gideão e a Manoé. Um anjo do Senhor apareceu a Elias e a Daniel.

 Os anjos ocupam lugar saliente na história de Jesus, anunciando o seu nascimento e o de seu precursor, proclamando o seu advento aos pastores, servindo-o depois de sua vitória no deserto e de sua angústia no jardim, Lc 22.43, Foram ainda os anjos que deram as boas novas aos discípulos na ressurreição e ascensão. Um anjo assistiu a Pedro, outro a Paulo. 

Alguns destes mensageiros de Deus são conhecidos pelos seus nomes, como Gabriel, Dn 8.16; 9.21; Lc 1.19,20: e Miguel, Dn 10.13,21; Jd 9; Ap 12.7. Há alguns anjos, enviados a executar ordens divinas, que são chamados Anjo do Senhor, 2Sm 24.16: 1Rs 19.5-7.

 Também se menciona um anjo, que em certas circunstâncias parece ser distinto de Jeová e que, no entanto se identifica com ele, Gn 16.10,13,14,33; 22.11,12,15,16; 31.11,13; Ex 3.2,4; Js 5.13-15; 6.2; Zc 1.10-13: 3.1,2.

 Assim, em Gn 32.30, se menciona um anjo em que se revelava a face de Jeová que tinha o nome de Jeová, e cuja presença equivalia a presença de Jeová, Gn 22.11; Ex 32:14: 33.14; Is 63.9. O anjo do Senhor aparece como uma manifestação de Jeová, um com ele e, todavia diferente dele.

2- QUERUBINS
Nome do guardião que o Senhor pôs à entrada do Éden para impedir que nossos primeiros pais se aproximassem da árvore da Vida, depois de serem expulsos do Paraíso, Gn 3.24.

 Quando se construiu a Arca para o Tabernáculo, foram trabalhados dois querubins, feitos de puro ouro, e colocados sobre a arca com as faces voltadas um para o outro, e cobrindo-a com as asas estendidas, Ex 25.18-20; 37.7-9. 

Simbolizavam a presença de Jeová, cuja glória se manifestava entre eles, Lv 16.2, e que habitava no meio de seu povo, estando presente no tabernáculo para receber a sua adoração, Ex 25.22; Lv 1.1.

 Há freqüentes referências à habitação de Jeová entre querubins, Nm 7.89; 1Sm 4.4; 2Sm 6.2; 2Rs 19.15; Sl 80.1; 99.1; Is 37.16. As cortinas do Tabernáculo eram bordadas com as figuras de querubins, Ex 26.1. 

No oráculo do Templo foram postos dois gigantescos querubins de quase seis metros de altura, cujas asas estendidas tinham igual comprimento à altura. Eram feitos de pau de oliveira e cobertos de ouro, 1Rs 6.23-28; 8.7; 2Cr 3.10-13; 5.7,8; Hb 9.5.

As paredes do Templo eram esculpidas em roda de entalhes e molduras, com querubins e palmas, 2Rs 6.29, Em um poema, Davi representa Jeová montado sobre querubins e voando sobre as asas dos ventos, 2Sm 22.11; Sl 18.10.

 Ezequiel teve uma visão de querubins perto do rio Cobar, cada um deles tinha quatro faces e quatro asas, Ez 10.1-22; comp. 9. 3. Os quatro querubins parecem ser idênticos às criaturas que ele viu, cada uma com quatro faces com rosto de homem, rosto de leão, rosto de boi e rosto de águia, cp. 1.5-12; com 10.20,21. 

Estes querubins sustentavam o trono de Jeová, 1.26-28; 9.3. Finalmente, o apóstolo João descreve no Apocalipse quatro animais com rostos semelhantes aos já descritos, Ap 4.6-9. 

Em toda a Bíblia os querubins são apresentados como seres, entes animados, com a inteligência de homem, com a força do boi, com a coragem do leão e com movimentos livres como a águia para dominar o espaço. Eles representam uma ordem de anjos.

3- SERAFINS
Nome de entes celestiais que estavam à roda do trono de Deus, na visão de Isaías. Cada um deles tinha seis asas: com duas cobria a face, e com outras duas cobriam os pés e com duas voavam. E clamavam um para o outro, e diziam: “Santo, Santo, Santo, Senhor Deus dos Exércitos cheia está toda a terra da sua glória”, Is 6. 2,3.

Tendo o profeta confessado ser homem de lábios impuros, um dos serafins voou para ele levando na mão uma brasa viva, que havia tomado do altar com uma tenaz, e tocou com ela a boca do profeta dizendo: “Eis aqui tocou esta brasa os teus lábios, e será tirada a tua iniqüidade, e lavado será o seu pecado”.

A Escritura nada mais diz a respeito de serafins, senão o que se contém nesta passagem. Quem eram eles? Os serafins eram uma ordem superior de anjos, segundo o entendimento dos judeus.

Fonte: Dic. Bíblia John Davis
(IN-http://www.vivos.com.br/243.htm)

Angelologia ou angeologia é um ramo da teologia que estuda os anjos. Como os Pais da Igreja (com exceção de Orígenes de Alexandria) não demonstravam interesse especial pela natureza dos anjos, pode-se dizer que as bases das doutrinas angelológicas ocidentais foram formuladas por Santo Agostinho no século IV d.C.
Segundo o pensador cristão, os anjos teriam uma natureza puramente espiritual e livre.1 Comentando o gênesis, Agostinho definiu as funções destes seres celestes, que seriam responsáveis pela glorificação de Deus e pela transmissão da vontade divina. De acordo com a doutrina angelológica agostiniana, os anjos estariam voltados tanto para o mundo espiritual quanto para o mundo visível, no qual interviriam com certa frequência. Para Agostinho, os homens e os anjos tinham semelhanças notáveis, tendo ambos sido criados à imagem de Deus.2 Ademais, ambos seriam criaturas inteligentes. Porém os anjos sendo imateriais e os homens feitos de matéria.
Mais tarde, Gregório Magno acrescentou algumas noções angelológicas ao pensamento agostiniano. Segundo ele, o homem teria como função ocupar no Céuos lugares abandonados por anjos caídos. Gregório Magno também foi responsável por introduzir no Ocidente a lista dos nove coros celestes (serafins, querubins e tronos, dominações, potestades e virtudes, principados, arcanjos e anjos). No começo do século IX d.C., o texto "A Hierarquia Celeste", atribuído a Dioniso, o Areopagita, consolidou a noção de hierarquia angelical.2
No século XI, o pensamento teológico sobre os anjos sofreu mudanças.2 Santo Anselmo rejeitou as relações de causalidade entre a queda dos anjos e a criação de Adão. A teologia de São Bernardo conferiu aos anjos um papel essencial na ascensão mística, uma vez que esses seres celestes seriam responsáveis por preparar a alma para a visão de Deus. Nessa época, emerge a figura do anjo da guarda individual.
No século XV, a devoção aos anjos da guarda individuais se torna regra, e a teologia passa a se ocupar desse aspecto da essência angelical. A teologia dos anjos sofre importantes mudanças e é retomada por pensadores como Vicente Ferrer,João Gerson e Ludolfo da Saxônia.2
Hoje, as diferentes denominações tem diferentes tratamentos e níveis de atenção dados a doutrina. Enquanto algumas igrejas os reverenciam e os admiram, outras evitam o tópico, associando-os a idolatria e desvio de foco de atenção, mentiras, falsos sinais, e desordem de culto.
Dentre os anjos, normalmente são classificados como bons ou maus, fiéis ou rebeldes. Os últimos, também chamados de anjos caídos, e de demônios, são extremamente mal vistos na maioria das denominações, postos como inimigos de Deus e do seu povo.
Os anjos de nomes conhecidos na bíblia incluem MiguelRafaelGabriel
A teologia pentecostal de algumas igrejas tem classificado muitas vezes anjos como seres sem sentimento, ou livre arbítrio, como já tendo-o usado e agora não podendo tomar mais decisões próprias, sendo os fiéis principalmente mensageiros, e que não entram em contacto com o ser humano, salvo em raras exceções. O desejo de salvar anjos caídos teve pouco estudo até hoje, sendo um dos que creram nessa hipótese Orígenes. Atualmente, há poucos pastores que concordam com a possibilidade de conversão de anjos caídos. A "Teoria da Salvação Total", recentemente proposta por um estudante de teologia, é uma nova tentativa de converter esse tipo de criatura, que estaria, segundo a bíblia, já condenado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Angelologia

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