Magia do Magnetismo Curador
(Texto retirado do livro: Chama
Crística)
"Logo depois de
surgirem as primeiras manifestações do pensamento, durante o processo evolutivo
do homem primitivo, ele viu-se igual aos semelhantes que o cercavam, mas
sentiu-se único e diferente.
Em certo estágio, passou a comunicar se por sons
articulados, por palavras inteligíveis, adquirindo condições de transmitir aos
seus descendentes imediatos os conhecimentos conquistados.
Com o passar dos
milênios, dominando as técnicas de obtenção dos alimentos e proteção da prole,
supriu as suas necessidades básicas, conquistou abrigo e começou a se
reproduzir. Conscientizou-se do fenômeno da morte e passou a questionar o
porquê das coisas que o rodeavam.
Os mais evidentes
questionamentos foram a luz e as trevas, o sentido da vida e do calor, o enigma
da abóbada celeste e a supremacia do Sol. Por trás do fogo, primordial à vida
de então, inconscientemente pressentiu algo imaterial, uma luz inteligente que
lhe propiciava segurança; pálida lembrança da Suprema Divindade que o criou.
Contemplando o espetáculo do firmamento estrelado, despertou-se-lhe a
curiosidade. Quando via as folhas das árvores balançando ao vento, imaginava um
ser oculto. Diante de um temporal com raios e trovões;
concebia um Deus
poderoso e irado.
Com uma compulsividade nata de atribuir Divindade aos
fenômenos que não compreendia, demonstrava ser a semente cósmica do Criador,
destinada a germinar. Possuindo uma noção exata de algo superior, transcendendo
ao seu entendimento, ansiava atingir o inatingível, possuir o poder
da magia. Contemplando
o astro rei, o Sol, sentia-se seguro, em quase êxtase sublimado, engrandecido.
Essas primeiras reflexões abstratas faziam parte daquele ser que deixava para
trás a consciência mais primitiva e tomava-se autoconsciente, que era único,
fazendo parte de um Todo incompreensível.
Estavam instaladas no
orbe terrícola as condições básicas da .evolução para a influência favorável
dos Maiorais siderais e das instâncias de grau mais elevado no planejamento
cósmico, encarregados da evolução da vida nos incontáveis planetas do Universo;
para a vinda, de outras constelações, de espíritos mais evoluídos, que trariam
conhecimentos e acompanhariam outros emigrados exilados, que não tinham
condições morais de permanecer naquelas instâncias mais evoluídas, sendo-lhes
imposta a 'continuidade evolutiva em orbes mais atrasados.
Chega, então, enorme
agrupamento de espíritos emigrados, que se estabelecem e formam colônia no Astral
da antiga Lemúria e da Atlântida. Os sacerdotes iniciados, líderes daquelas
colônias astralinas, trazem consigo o conhecimento esotérico Aumbandhã,
significando a própria "Lei Maior Divina".
Eram de grande mentalismo;
dominavam, com desenvoltura rotineira, o que se designa em vosso vocabulário
atual como transmutação alquímica, fluidologia e ectoplasmia curativa,
materialização e desmaterialização, magnetismo e cromoterapia, desdobramentos
dos corpos mediadores físico, etérico, astral e mental; controlavam,
perfeitamente, os elementais nas suas sete gradações ou sete planos
vibracionais de manifestação do espírito.
Esses elementais, formas energéticas
neutras - não são positivos nem negativos, nem bons nem maus -, eram utilizados
pelos sacerdotes, magos brancos atlantes, que assim arregimentavam as forças
ocultas necessárias à magia, à construção e à evolução das criaturas.
Os
lemurianos e os atlantes de pele vermelha não foram procedentes do satélite de
Capela, da constelação do Cocheiro (1); vieram de um outro orbe, do sistema
estelar de Sírius, ou Estrela Cão, em que o Sol é uma estrela de intenso
amarelo-ouro, inigualável em sua beleza, num mesmo movimento espiritual de
transmigração que trouxe os capelinos. Adoradores do Sol, irrepreensíveis magos
e alquimistas, transmutavam os metais grosseiros em ouro.
(1) Vide"Os
Exilados da Capela", de Edgar Armond (Editora LAKE), e"A Caminho da
Luz", de
Emmanuel (Editora FEB),
sobre o exílio compulsório dos capelinos para a Terra.
Os capelinos, de cútis
branca, tinham uma estrela distante, de minguados raios solares, como leve
claridade das manhãs invernais, a iluminá-los. Não por acaso, semelhantes em
evolução e em conhecimentos iniciáticos aos de pele vermelha.
Esses migrados,
impostos à força coercitiva
animal de corpos rudes
e primitivos, em diferente composição anatomofisiológica dos corpos originais
do astro-mãe, dos quais eram procedentes, teriam que adaptar-se à vida
selvagem, de condições climáticas inóspitas e perigosas da Terra de então.
Latentes em suas memórias
astrais, todos os conhecimentos e realizações adquiridos anteriormente,
contribuiriam para a evolução dos espíritos irmãos do vosso orbe, originalmente
hominais terrícolas.
Por intercessão de espíritos superiores e amorosos, que os
acompanharam nessa migração, e por deliberação dos engenheiros siderais,
geneticistas cósmicos encarregados da criação dos corpos e dos grupos
biológicos e das raças dos diversos mundos, e que deveriam ser, no futuro,
homogêneos, permitiu-se a formação dessa raça vermelha em vosso orbe.
Da amálgama dessas duas
raças provenientes de outras paragens no Cosmo, enxotadas do Éden remoto, após
os cataclismos que afundaram as civilizações lemuriana e atlante, obrigando-as
à migração, constituiu-se em solo brasileiro o tronco indígena Tupi, mais
avermelhado, e do outro lado do oceano, o tronco dos Árias, um misto dessas
duas raças-mãe, cujos descendentes foram os celtas, os latinos e os gregos.
Conforme dissertado alhures, esse movimento migratório espalhou-se aos quatro
cantos do orbe terrícola, ato sidéreo que contribuiu para a busca da
homogeneidade étnica e cultural ao longo de toda a História da humanidade e que
deverá desaguar no Terceiro Milênio, quando
chegar a hora da depuração
espiritual da Terra, da separação do joio do trigo e da transmigração, agora,
dos exilados terrícolas, enviados a outras constelações planetárias, num
processo análogo ao ocorrido na época da antiga Lemúria e Atlântida.
A sua pele avermelhada,
que originalmente fazia parte da configuração perispiritual dos emigrados, se
fez presente quando da reencarnação daqueles exilados, num processo marcante de
interferência das mentes poderosas e criadoras responsáveis por esta
programação, repercutindo vibratoriamente na formação do novo equipo físico e,
sobremaneira, na cor da epiderme.
Desventuradamente,
deixaram-se levar pela ambição desmesurada e pela magia negra, quando
utilizaram todos os conhecimentos iniciáticos milenares, gananciosamente, em
proveito próprio e para o mal.
Os lemurianos e os
atlantes eram exímios curadores.
Hodiernamente, cessado o período de maior
convencimento dos incrédulos materialistas, com o término das materializações
fenomenológicas e das curas com incisão e cortes chocantes,
sensacionais aos
olhos do leigo e muito trabalhosas para a Espiritualidade, chega o momento do
despontar da mediunidade de cura. Muitos espíritos daqueles antigos lemurianos
e atlantes da raça vermelha, hoje encarnados,
que em vidas passadas
foram alquimistas a serviço das organizações trevosas e dos seus maquiavélicos
magos negros, e que muito manipularam os elementais da natureza, forças neutras
e puras das sete
faixas vibratórias do Cosmo, despolarizando as
correspondências vibracionais daqueles que queriam atingir, em proveito
próprio, estão reencarnados e comprometidos com o desiderato curativo dos
semelhantes dos dois lados da vida.
Tiveram seus corpos perispiríticos
sensibilizados antes de reencarnar, com maior afastamento do duplo etérico,
propositalmente distanciado do corpo físico, quando do acoplamento do espírito
reencarnante,
miniaturizado no momento conceptivo da união dos dois gametas.
Decorrência natural da
influência desse magnetismo modelador, imantado desde a concepção e durante a
formação do novo corpo físico, por toda a vida até o desencarne, se forma
verdadeira "abertura" por onde o corpo etérico, hipersensibilizado,
exsuda abundante ectoplasma.
O metabolismo corpóreo é a ininterrupta água
corrente do rio que enche a represa, como se fosse uma grande turbina geradora
de energia numa hidrelétrica, que nunca pára de trabalhar.
Esse médium é uma
antena viva do mundo astral, pois o duplo etérico mais afastado do corpo físico
toma-o mais sensível às impressões transmitidas pelo corpo astral ou
perispírito, provenientes dele próprio ou de agentes espirituais externos.
Facilita-se a rememoração do que ocorre, quando em desdobramento provocado, nas
incursões de socorro ou cura, no baixo Umbral, nos subterrâneos trevosos do
orbe, nas cavernas úmidas e fétidas, nos locais lamacentos, inimagináveis para vós.
Nessas ocasiões, o cérebro físico guarda impressões, condicionado que está aos
estímulos constantes, oriundos da janela vibratória que potencializa o duplo
etérico e do cabo de ligação que é o cordão de prata, retendo mais facilmente
as impressões do cérebro perispiritual.
Em muitos casos, não permitimos ao
médium a vista ampla desse cenário dantesco, pois ele pode se desequilibrar
diante do que chamais de "inferno". Essas incursões, em desdobramento
provocado, fazem parte do resgate daqueles irmãos mais sofridos e deformados
pela deterioração ocasionada por terem ficado longo tempo sem reencarnar.
Alguns irmãos socorridos encontram-se tão desvitalizados, com sérias
deformações perispirituais, que ternos dificuldade de expressar os seus
formatos em palavras inteligíveis para vós. O magnetismo do orbe vai
deteriorando seus perispíritos gradativamente.
Há irmãos com tais
deformações, que mostram-se como seres teratológicos, escatológicos,
abomináveis à primeira impressão, mas dignos de todo o nosso amor. Outros
socorridos encontram-se tão desvitalizados e enrijecidos, que são como rochas
humanas, pessoas calcificadas, tristes estátuas a ornar um vale petrificado..
Em mensagens
anteriores, abordamos as repercussões vibratórias do acoplamento áurico e a
função do perispírito do médium como novo modelo organizador do perispírito
deformado do socorrido.
Além do magnetismo normal do perispírito do médium, o
ectoplasma abundante exalado pelo duplo etérico contribui para a revitalização
e o retomo à forma perispiritual original do atendido.
Como semelhante cura
semelhante, e como nós, em espíritos, não possuímos ectoplasma, que é o fluido
animalizado produzido no duplo
etérico e decorrente do metabolismo biológico do
equipo físico, não podemos interceder nesses níveis mais densos e pesados,
sendo, portanto, necessário um médium de cura desdobrado nessas cidades
degradantes, abaixo da crosta terrestre.
Como explanamos
alhures, não há nada de excepcional no fato de utilizarmos os fluidos dos
encarnados para tais intentos. Precisamos de algo tão ou mais denso que os
fluidos existentes nessas regiões, e
somente os fluidos animalizados do
metabolismo físico lhes são semelhante ou os superam em densidade.
Há uma certa
complexidade nessas movimentações. Primeiramente, ternos que preservar a
segurança da instrumentação mediúnica, pois trata-se de um trabalho assistido
de caridade, eminentemente de interesse altruístico.
Segundo, temos, em alguns
casos mais difíceis, de desdobrar somente o duplo etérico do medianeiro em
decorrência da volumosa quantidade de fluidos animalizados utilizada.
Nessas
ocasiões, os cuidados são redobrados. É extremamente desenvolvida a
sensibilidade desse corpo intermediador e os assédios das organizações trevosas são contumazes.
Elas
tentam atacar o corpo físico inerte ou abalar a estrutura do cordão de prata,
órgão elástico e hipersensível a qualquer estímulo brusco, que, rompendo-se,
desliga o corpo astral dos corpos etérico e físico, havendo o desencarne
abrupto, como ocorre em vossos acidentes automobilísticos.
O duplo etérico
desdobrado, por Lei de Afinidade, só se desloca para locais, no Astral, de
grande densidade, em comunidades que encontram-se mais abaixo da crosta
planetária. Não entraremos em maiores detalhamentos quanto a essas paisagens,
pois não são a finalidade desta singela exposição (2).
O medianeiro fica em
desdobramento provocado pelos jatos magnéticos que lançamos, contrários ao
campo vibracional que imanta o positivo com o negativo na vida densa.
É um
transe cataléptico letárgico, baixando-lhe a temperatura e o metabolismo do
corpo, à noite, durante o sono físico. Isso ocorre porque ele fica sem o corpo
etérico que o liga ao corpo astral, tornando-se um amontoado de carne sem
comando, pois o verdadeiro propulsor de tudo é a mente, que encontra-se
desligada do órgão físico, que é o cérebro.
(2) Para descrição
dessas paragens e comunidades trevosas, vide a obra "A Vida Além da
Sepultura", de
Ramatis e Atanagildo (Editora do Conhecimento), bem como "O Abismo",
de R. A. Ranieri
(Editora Eco).
Trabalhamos em grupo
para segurança dos intentos incursionistas de socorro. Há vários técnicos, cada
um dentro de sua especialidade. Os nossos amigos índios peles-vermelhas
oferecem apoio e retaguarda nessas verdadeiras batalhas astrais do bem contra o
mal.
São eles oriundos da colônia espiritual de Juremá, espíritos de grande
evolução e que, por amor aos terrícolas, adotam as configurações perispirituais
em que foram muitos felizes há milênios atrás.
Já estando libertos do cárcere
da carne, laboram incessantemente na caridade, dando-nos grande apoio, seja na
manipulação de outros fluidos curativos, que são agregados ao fluido animal do
médium, seja na movimentação de verdadeiras falanges que vão à frente
"abrindo os caminhos": um neologismo da Umbanda, definindo bem esta
movimentação estremada.
Estabiliza-se uma gigantesca manta magnética, uma bolha
contornando o corpo etérico do instrumento mediúnico, à similitude de um cisco
que escorre através de uma gota de água na vidraça.
Os caciques chegam a mobilizar
até 5 mil índios, armados com lanças e dardos magnéticos, pois as entidades
malévolas que se fazem presentes nesses locais trevosos somente respeitam a
força e a atitude coercitiva.
Na maioria das vezes,
quando coordenamos esses trabalhos, elas não podem nos ver.
Utilizamos o corpo
astral, mas não é possível condensá-lo totalmente, pelo fato de, há muito,
termos nos desvencilhado do grilhão da carne e do ego aprisionador. Os
pretos-velhos também se fazem integrantes, pois são exímios nos desmanches de bases
de feitiçaria e magia dos magos negros.
Nos trabalhos
direcionados ao desmanche e varredura energética das bases dos magos negros,
que, muitas vezes, utilizam-se de aparatos tecnológicos ainda desconhecidos das
mesas mediúnicas e escravizam os irmãos deformados (3), potencializa-se a
substância ectoplásmica,
deslocando-a aos
lugares onde está a origem dos instrumentos' de magia negra, objetos
vibratoriamente magnetizados e que captam a freqüência vibratória do alvo
visado – geralmente irmãos encarnados - como se desse a leitura das coordenadas
para a realização do feitiço correspondente (4).
Com este recurso,
desmagnetiza-se, neutraliza-se e desmancha-se essas aparelhagens, em
verdadeiras tempestades astrais, que vão varrendo e higienizando esses
laboratórios do mal, antros da anarquia.
(3) Nota de Ramatis: Os
nossos irmãos com deformações nos corpos astrais, quer seja pela força mental
de indução dos magos negros, quer seja por estarem por longa data fugindo do
magnetismo reencarnatório do orbe, são classificados por alguns escritores e
ativistas da mediunidade, espíritas e espiritualistas, inadvertidamente, como
EXUS, palavra que, em sânscrito (EXUD), é tão antiga quanto a civilização
terrícola, sendo originária da Atlântida.
Historicamente, desviou-se de sua
denominação original, quando passaram-se a designar como EXUS os sacerdotes
banidos das fraternidades brancas, que utilizavam-se dos elementais da
natureza para o mal, para a magia negra. Como esses elementais, agentes e
veículos da magia, originariamente formas energéticas neutras, são acinzentados,
quando vistos pelos clarividentes, criou-se essa interpretação errônea.
Essas formas
energéticas existem nas sete faixas vibratórias do Cosmo, e são agentes da
magia universal, receptivos ao pensamento, tanto para o bem como para o mal.
Indevidamente, associaram-nas ao mal, à feitiçaria e à magia negra. Não
adentraremos em maiores pormenores quanto à utilização desses elementais, pois
fugiríamos do escopo da presente abordagem.
A Umbanda atual,
praticada no Brasil, pela caridade que realiza, é importante para a
Espiritualidade, sendo um dos instrumentos de união das religiões no Terceiro
Milênio, a Nova Era que se delineia, e para a religiosidade como um todo.
Não é
"baixo espiritismo", e os nossos irmãos com deformações em seus
corpos astrais, "soldados do mal", escravizados pelos magos negros,
não são o que alguns, com ar de superioridade, costumeiramente denominam de
EXUS.
(4) Vide a obra
"Magia de Redenção", de Ramatís (Editora do Conhecimento), que
elucida, clara e integralmente, o mecanismo do feitiço.
Muitas vezes, ao
acordar, o médium se lembrará dos fatos; sentir-se-á cansado, exaurido de
energia, com apetite aguçado. Essa situação ocorre em grande parte e em variada
amplitude, conforme a quantidade doada e retirada de ectoplasma.
É um
acontecimento natural, facilmente resolvido com a ingestão de água, sucos,
comestíveis ricos em carboidratos e glicose e, se possível, um repouso a
contento, que nem sempre é viável, pois nosso obreiro, às vezes, tem a labuta
do dia seguinte pela frente. Tentamos programar essas ações nas noites que
antecedem a folga dos medianeiros nos seus trabalhos profanos, mas nem sempre é
possível diante da urgência socorrista.
Os lamas tibetanos
curam com a concentração mental, produzindo ondas de energia, fazendo com que
os espíritos engendrem esta energia ao redor do emissor e a canalizem àqueles
que são objeto da assistência. Na cura aos encarnados, utilizamo-nos dos
recursos ectoplásmicos para a materialização e desmaterialização de tecidos
humanos.
As energias fluídicas manipuladas do ectoplasma do médium e da
natureza são usadas em um processo de desintegração atômica das células doentes
e a imediata reintegração de células sadias na área afetada.
Com o magnetismo,
afrouxamos os laços que mantêm coesa a estrutura molecular original das células
doentes, como se essa massa compactada se expandisse e retomasse ao fluido
cósmico universal, já que nada se perde no Cosmo, tudo se transmuta.
Esses enxertos
ectoplásmicos, com novas células sadias, são verdadeiros trabalhos de magia
curativa. Essas próteses ectoplásmicas têm que ser imantadas à mesma freqüência
do campo magnético do enCarnado.
Cria-se na aura do órgão substituído,
enxertado parcial ou totalmente, uma força magnética de retenção. Como um molde
colocado, a ordenar novo pedaço ou conjunto a ser constituído, normalizamos a
disfunção vibratória perispirítica e favorecemos a força centrífuga
do modelo organizador
biológico, que prepondera em todo e qualquer corpo astral,
especificamente no
local da área desmaterializada, anteriormente doente. Evita-se a rejeição e
favorece-se a reprodução de células sadias, construindo-se, definitivamente, um
tecido recuperado saudável.
Observamos os tipos histológicos e sanguíneos, o
grau de temperatura e o padrão vibratório da peça a ser implantada. É tudo
muito rápido para vós, questão de segundos. A extrema plasticidade do
ectoplasma semimaterializado no interior do organismo permite que
desmaterializemos o tecido doente e, concomitantemente, moldemos o novo tecido
orgânico sadio.
Neste tempo, o ectoplasma semimaterializado passa a
materializado.
Esses procedimentos,
ainda desconhecidos de vossa ciência médica, já dão sinal em alguns
laboratórios terrícolas de pesquisa científica.
A criação de pedaços ou até
órgãos inteiros, dentro do corpo de uma pessoa doente, a partir do uso de
próteses biodegradáveis, de uma cultura das mesmas células do órgão afetado
pela moléstia, respeitando-se a Lei das Correspondências Vibracionais, que há
entre os semelhantes, e evitando-se a rejeição, já é uma realidade.
Com o
auxílio de vossos computadores, os médicos terrenos já conseguem projetar essas
próteses naturais, que são absorvidas pelo corpo do paciente quando da formação
de novas células saudáveis, e, através de sua reprodução, acabam ocupando o
espaço da própria prótese, que se biodegrada.
Nessas operações
espirituais de cura, magia do magnetismo curador, também nos utilizamos de aparelhos
polarizadores para novas técnicas ainda desconhecidas das mesas mediúnicas, por
onde jorram luzes de cores variadas.
A luz branca alivia as dores, acalma e
neutraliza os miasmas; a vermelha auxilia nas trocas magnéticas, do positivo
para o negativo e vice-versa, reequilibrando as polaridades em vosso plano e
anulando as células cancerosas; o verde, em seus diversos matizes, elimina os
coágulos e evita as tromboses;
o amarelo vibrante, tendendo ao alaranjado e
dourado, higieniza o corpo astral e regulariza todas as cargas desequilibradas
em suas polaridades, além de exterminar os miasmas e as imantações de feitiços.
E, na transmutação de todos os fluidos manipulados, seja os do médium como os
da natureza, alguns provenientes de outros orbes e de outras estrelas do
Infinito cósmico, está o violeta.
Nessas manipulações cromáticas de cura, as
nuanças são infinitas, proporcionais às escalas do Cosmo. Em todas essas ações
da magia do magnetismo de cura, está o imenso amor de Deus, a Divindade Suprema
que nos guia a todos. E através do seu maior representante na aura terrícola, o
Cristo-Jesus, temos os exemplos grandiosos de cura.
É inesquecível a cura
definitiva de um leproso: Jesus se deslocava para Jerusalém, quando dez
leprosos vieram ao seu encontro e pediram compaixão ao Mestre. Jesus, ao
vê-los, disse:
"Ide apresentar-vos aos sacerdotes" e, no trajeto, os
dez ficaram curados das chagas leprosas. Somente um, ao perceber que estava
curado, voltou para agradecer a Jesus, e o Mestre lhe disse: "Levanta-te e
vai, tua fé te curou".
http://ramatismissaodeluz.blogspot.com.br/2012/01/magia-do-magnetismo-curador.html
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